Há um barco esquecido na praia: já não leva ninguém a pescar. É o barco de André e de Pedro, que partiram pra não mais voltar.
Quantas vezes partiram seguros enfrentando os perigos do mar. Era chuva, era noite, era escuro, mas os dois precisavam pescar.
**De repente aparece Jesus, pouco a pouco se acende uma luz. É preciso pescar diferente, que o povo já sente que o tempo chegou.
E partiram, sem mesmo pensar nos perigos de profetizar. Há um barco esquecido na praia, um barco esquecido na praia, um barco esquecido na praia.**
Há um barco esquecido na praia: já não leva ninguém a pescar. É o barco de João e Tiago, que partiram pra não mais voltar.
Quantas vezes em tempos sombrios enfrentando os perigos do mar, barco e rede voltavam vazios, mas os dois precisavam pescar…
Quantos barcos deixados na praia! Entre eles o meu deve estar… Era o barco de sonhos que eu tinha, mas eu nunca deixei de sonhar.
Quanta vez enfrentei o perigo no meu barco de sonho a singrar. Jesus Cristo remava comigo: eu no leme Jesus a remar…
De repente me envolve uma luz e eu entrego o meu leme a Jesus. É preciso pescar diferente que o povo já sente que o tempo chegou.
É partimos pra onde Ele quis. Tenho cruzes, mas vivo feliz. Há um barco esquecido na praia, um barco esquecido na praia um barco esquecido na praia.