R. A minh’alma tem sede de vós,
como a terra sedenta, ó meu Deus!
2Sois vós, ó Senhor, o meu Deus! *
Desde a aurora ansioso vos busco!
A minh’alma tem sede de vós, †
minha carne também vos deseja, *
como terra sedenta e sem água! R.
3Venho, assim, contemplar-vos no templo, *
para ver vossa glória e poder.
4Vosso amor vale mais do que a vida: *
e por isso meus lábios vos louvam. R.
5Quero, pois, vos louvar pela vida, *
e elevar para vós minhas mãos!
6A minh’alma será saciada, *
como em grande banquete de festa;
cantará a alegria em meus lábios, *
ao cantar para vós meu louvor! R.
8Para mim fostes sempre um socorro; *
de vossas asas à sombra eu exulto!
9Minha alma se agarra em vós; *
com poder vossa mão me sustenta. R.
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
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