Por onde formos também nós, que brilhe a Tua luz! Fala, Senhor, em nossa voz, em nossa vida. Nosso caminho então conduz Queremos ser assim! O Pão da Vida nos revigore no nosso sim!
Vejam, fiz de novo a leitura das raízes da vida, que meu Pai vê melhor. Luzes, acendi com brandura. Para a ovelha perdida não medi meu suor.
Vejam, procurei bem aqueles que ninguém procurava e falei de meu Pai. Pobres, a esperança que é deles, eu não quis ver escrava de um poder que retrai.
Vejam, semeei consciência nos caminhos do povo, pois o Pai quer assim. Tramas, enfrentei prepotência dos que temem o novo qual perigo sem fim.
Vejam, eu quebrei as algemas, levantei os caídos, do meu Pai fui as mãos. Braços, recusei os esquemas. Eu não quero oprimidos, quero um povo de irmão.
Vejam, “fui além das fronteiras”, espalhei boa-nova: Todos filhos de Deus! Vida, não se deixe nas beiras quem quiser maior prova: Venha ser um dos meus.