- Nem sempre sou do jeito que me penso:
bondade, irrepreensível coração.
Às vezes me acostumo ao gosto amargo
do tal ressentimento sem perdão.
Nem sempre sou retrato do que mostro:
aberto, acolhedor, sem restrição.
No fundo, vez por outra, nem me entendo:
me escondo, sou distância, solidão.
Por isso eu peço, Senhor, Deus da Vida,
olha pra mim, estende tua mão!
Mostra teu Reino, lança a semente,
vem, me ensina a cuidar deste chão!
- Nem sempre sou assim como prefiro:
franqueza, persistência, compreensão,
presença, braço amigo, solidário,
que faz do sim um sim, do não um não.
Nem sempre sou aquilo que mais quero:
amigo, bem atento, o próprio irmão.
Sou filho que se esconde dos teus olhos,
pensando que me basta a minha mão.
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