Fiel madeiro da santa cruz,
ó árvore sem rival.
Que selva outro lenho produz
que traga em si fruto igual?
Quão doce peso conduz,
ó lenho celestial!
Fiel madeiro da santa cruz,
ó árvore sem rival!
- Cantem meus lábios a luta
que sobre a cruz se travou;
cantem o nobre triunfo
que no madeiro alcançou
o redentor do universo,
quando por nós se imolou.
- O Criador teve pena
do primitivo casal,
que foi ferido de morte,
comendo o fruto fatal,
e marcou logo outra árvore
para curar-nos do mal.
- Tal ordem foi exigida
na obra da salvação:
cai o inimigo no laço
de sua própria invenção.
Do próprio lenho da morte
Deus fez nascer redenção.
- Na plenitude dos tempos,
a hora santa chegou
e, pelo Pai enviado,
nasceu do mundo o autor;
e duma virgem no seio
à nossa carne tomou.
- Seis lustros tendo passado,
cumpriu a sua missão.
Só para ela nascido,
livre se entrega à paixão.
Na cruz se eleva o Cordeiro
como perfeita oblação.
- Glória e poder à Trindade.
Ao Pai e ao Filho, louvor.
Honra ao Espírito Santo.
Eterna glória ao Senhor,
que nos salvou pela graça
e nos remiu pelo amor.
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