R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca,
se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
1Junto aos rios da Babilônia †
nos sentávamos chorando, *
com saudades de Sião.
2Nos salgueiros por ali *
penduramos nossas harpas. R.
3Pois foi lá que os opressores *
nos pediram nossos cânticos;
nossos guardas exigiam *
alegria na tristeza:
""""Cantai hoje para nós *
algum canto de Sião!"""" R.
4Como havemos de cantar †
os cantares do Senhor *
numa terra estrangeira?
5Se de ti, Jerusalém, †
algum dia eu me esquecer, *
que resseque a minha mão! R.
6Que se cole a minha língua †
e se prenda ao céu da boca, *
se de ti não me lembrar!
Se não for Jerusalém *
minha grande alegria! R.
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