- Muito alegre eu te pedi o que era meu.
Partir! Um sonho tão normal.
Dissipei meus bens, o coração também,
no fim, meu mundo era irreal.
Confiei no teu amor e voltei.
Sim, aqui é meu lugar!
Eu gastei teus bens, ó Pai,
e te dou este pranto em minhas mãos.
- Mil amigos conheci; disseram adeus.
Caiu a solidão em mim.
Um patrão cruel levou me a refletir:
meu Pai não trata um servo assim!.
- Nem deixaste me falar da ingratidão;
morreu no abraço, o mal que eu fiz.
Festa, roupa nova, o anel,
sandália aos pés;
voltei à vida; sou feliz.
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