- Ó Senhor, quantos menores sem abrigo, sem escola,
Nas cidades explorados, só restou pedir esmola
E além de mal nutridos, passam mal, cheirando cola,
Exigindo novo rumo, o amor e uma bola.
Ó Senhor, dai-nos a graça de criar mundo melhor,
Com amor e com justiça, libertar o irmão menor!
- O Senhor, quantas crianças, enfrentando a violência,
Vagueando abandonadas, sem nenhuma providência!
Do seu meio afastadas, amargando a indigência,
Onde a vida nada vale, num sistema em decadência
- O Senhor, quantos menores trabalhando nos mercados,
Embrulhando nossas compras e os produtos enlatados!
Limpadores de automóveis, lá, na praça, estacionados,
Onde brilha a miséria, nos sapatos engraxados
- Ó Senhor, quantos irmãos, que, por nós discriminados
Não têm chance de viver, a sofrer são condenados!
Quando o dia vai nascer para os marginalizados,
Em que eles da injustiça e do mal são libertados?
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